sábado, 10 de maio de 2014

[Inventando a creepy] #2 A janela

Essa é mais uma creepy escrita por mim. Lembrando que plágio e errado, então se você for postar essa creepy no seu site/blog, não esqueça de colocar fonte e crédito.

                                         


                            A janela

Já faz um tempo em que eu conheço o Fábio, nós nos conhecemos em uma festa e também já trabalhamos juntos. Isso que eu vou contar agora ocorreu no dia 3 de março de 1990.

 Meu nome é Leandro e eu conheço Fábio há um ano atrás, ele sempre foi inteligente, brincalhão e festeiro. Hoje nós decidimos ir a uma festa de aniversário do primo dele, a festa era as 29:00 horas e ia até as 00:00. Comecei a me arrumar já umas 20:00 horas, passei perfume, gel, penteei o cabelo e etc. Foi aí que eu recebi uma ligação de Fábio dizendo que iria me dar uma carona, fiquei muito mais animado ainda, afinal não precisaria ir apé até a festa. Umas 20:54 Fábio passou lá em casa e fomos direto para a festa, ao chegar lá nós comemos, dançamos, jogamos fliperama e fomos tomar umas bebidas, eu disse para Fábio não exagerar, mas ele me disse: "Relaxa, hoje é Sexta e amanhã é Sábado!".

Fábio já havia bebido umas 2 latinhas de cerveja, eu ainda nem havia terminado a primeira. Então percebi que Fábio estava muito mais "feliz", tranquilo e etc. Resumindo: Eles estava bêbado, eu disse a ele que já estava tarde e era para agente ir embora, mas ele me ignorou e continuou lá, dançado e quase caindo no chão de tão bêbado que estava.

Resolvi deixa-lo sozinho na festa e fui direto para casa, apé mesmo. Entrei na trilha de mato que leva da rua, até a minha casa, que é literalmente dentro da floresta. Ao chega na porta de minha casa eu procurei minhas chaves e não as achei, fiquei muito bravo e desesperado, comecei a chutar a porta e xingar. A minha casa tem 2 andares, e no andar de cima tem uma janela, que é a do meu quarto. Senti uma luz vinda de lá, e quando eu olhei a luz do meu quarto estava acesa, e havia algo mais lá, um ser alto, magro, vestindo um terno preto e com os braços e pernas abertos e totalmente esticados. Comecei a ouvir zumbidos e a ficar tonto, foi aí que eu caí no chão e tudo ficou preto. Acordei no hospital, com o médico ao meu lado, perguntei o que aconteceu e ele me disse que eu havia acontecido, e ele me disse: "Com você está tudo bem, mas seu amigo Fábio foi encontrado na porta de sua casa, morto, com seus órgãos retirados e com ferimentos de queda".

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